domingo, 30 de outubro de 2011

Discografia da Banda Almondegas


Almôndegas foi uma das bandas pioneiras em criar uma linguagem particular para a música pop gaúcha. Oriundos da cidade de Pelotas,
Rio Grande do Sul. Os Almôndegas misturavam velhas canções do folclore gaucho, mpb e rock.


Almondegas (1975)
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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Tellah



Grupo brasileiro (de Brasília) formado nos anos 70, O tellah possuía formação diferente da imortalizada em seu único álbum, de 1980: Felício, Sosé Veríssimo da Silva (baixo) e Felipe de Andrade Guedes (bateria). A banda, além do LP, conta, em seu currículo, com a montagem de uma peça de teatro "O cavalo de guerra", em 1977. "Continente perdido" seria relançado pela Progressive Rock Worldwide."

Continente Perdido - 1980
Senha: rockprogressivobr

Grupo Bango


O grupo Bango gravou apenas um disco, no início dos anos setenta, para logo em seguida dissolver-se. Integravam o Bango os músicos Fernandinho (guitarra solo), Elydio (baixo), Roosevelt (piano e orgão), Max (bateria) e Aramis (guitarra, violão e vocais), egressos dos Canibais. O disco do Bango foi originalmente lançado pela gravadora brasileira Musidisc.

O som da banda é um mix de Mutantes, hard rock e progressivo, com forte presença de fuzz-guitars, teclados (órgão, especialmente) e vocais em português e inglês. Com qualidade internacional, o disco contém um variado repertório, com rock pesado, rock rural à la '2001', dos já citados Mutantes, e canções pop.

Os destaques do disco são as faixas ‘Inferno no Mundo’ (fuzz-guitars no talo), ‘Rolling Like a Boat’ (um rock & boogie, com tecladinhos garageiros), ‘Motor Maravilha’ (a mais forte influência dos irmãos Baptista) e ‘Rock Dream’ (hard pesadão, com vocais agudos e berrados). Na última faixa, ‘Ode To Billy’, um solo de bateria toma um bom tempo da música e do disco.

Inédito em CD no Brasil, o disco foi relançando em vinil na Alemanha, pelo selo Shadocks, com sede em Berlim.



Bango - 1971
Senha: rockprogressivobr

terça-feira, 12 de julho de 2011

Pão com Manteiga

Banda paulista de rock psicodélico formada em 1976.

Infelizmente a banda lançou apenas um álbum. Um disco homônimo com um tema interessante, estilo medieval. O disco é conceitual e aborda o mundo fantasioso de Avalon e faz criticas a sociedade moderna.

Uma musicalidade muito agradável e com músicos competentes o Pão com Manteiga não recebeu a devida atenção do publico.




quinta-feira, 5 de maio de 2011

Quantum - Quantum (1983)


Capa do disco

Clique aqui para baixar o disco/Download the album - RapidShare

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Banda brasileira formada no início dos anos 80, o Quantum manteve-se unido durante apenas dois anos, período no qual lançou seu único LP, "Quantum", que chegou a vender mais de seis mil cópias. Tal álbum foi relançado, em 1993, pela Record Runner, com uma faixa extra, "Presságio" (que conta com o sexto membro Felipe Carvalho no baixo), originalmente composta para o segundo trabalho da banda, nunca lançado. Um detalhe interessante é que um mítico segundo disco do Quantum teria circulado há alguns anos em versão cassete, entre colecionadores, constando inclusive da lista de alguns vendedores estrangeiros. De qualquer maneira, o grupo voltaria a se reunir em 1993 para gravar "Quantum II", novo trabalho lançado no ano seguinte, com uma nova formação.


arquivo extraido do Blog Br Instrumental


terça-feira, 3 de maio de 2011

Quintal de Clorofila - O misterio dos Quintais (1983)






Faixas:
01. As Alamedas
02. Jornada
03. Drakkars
04. Liverpool
05. Gotas de Seresta
06. Viver
07. O Último Cigano
08. Jardim das Delícias
09. Balada da Ausência
10. O Mistério dos Quintais

Quintal de Clorofila foi um duo de folk psicodélico, formado pelos irmãos Dimitri e Negrende Arbo. Eles fizeram parte do cernário folk gaúcho que se iniciou no final dos anos 1970, com grupos como Os Tápes, Almôndegas, Utopia e Grupo Terra Viva, e se extendeu aos anos 1980, com grupos como Tambo do Bando e Couro, Cordas e Cantos. Quintal de Clorofila é um dos poucos que chegaram a gravar um álbum, lançado pelo selo independente Bobby Som em 1983. Para esse LP, o grupo gravou composições próprias com letras do irmão deles, o poeta Antonio Calos Arbo. Nas palavras do próprio Dimitri Arbo, o som deles misturava jazz, rock, música medieval e ritmos africanos orientais e latinos, no que ele chama "Rock Viking". Com certeza é uma musica complexa, com uma tremenda profundidade e inspiracão abundante, o que se evidencia ao longo de todas as faixas bastante atmosféricas do álbum.

http://www.megaupload.com/?d=TB9HSHI7

Muito bom mais que recomendado

quarta-feira, 23 de março de 2011

MUTANTES - Discografia 1968-2009


MUTANTES!


Os Mutantes é uma banda brasileira de rock psicodélico formada no ano de 1966, em São Paulo, por Arnaldo Baptista (baixo, teclado, vocais), Rita Lee (vocais) e Sérgio Dias (guitarra, baixo, vocais). Também participaram do grupo Liminha (baixista) e Dinho Leme (bateria).

A banda é considerada um dos principais grupos do rock brasileiro. Além do inovador uso de feedback, distorção e truques de estúdio de todos os tipos, os Mutantes foram os pioneiros na mescla do rock and roll com elementos musicais e temáticos brasileiros. Outra característica do grupo era a irreverência. Se antes dos Mutantes, o gênero no Brasil era basicamente imitativo, a partir do pioneirismo de Arnaldo, Sérgio e Rita, abriu-se o caminho do hibridismo.

Os Mutantes iniciou suas atividades em 1966, como um trio, quando se apresentaram em um programa da TV Record, até terminar em 1978 com apenas Sérgio Dias como integrante original. Ao longo destes doze anos, foram gravados nove álbuns - sendo que dois deles, O A e o Z e Tecnicolor, foram lançados apenas na década de 1990. Foi nessa década que foi reconhecida no cenário do rock nacional e internacional a importância dos Mutantes como um dos grupos mais criativos, dinâmicos, radicais e talentosos da era psicodélica e da história da música brasileira e mundial.


1968 - Os Mutantes


Senha: www.rockcasa.blogspot.com

1969 - Mutantes


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1970 - A divina comédia ou ando meio desligado


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1970 - Tecnicolor


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1971 - Jardim Elétrico


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1972 - E Seus Cometas No País do Baurets


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1973 - A e o Z


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1974 - Tudo foi feito pelo sol


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1976 - Ao Vivo


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2006 - Mutantes Ao Vivo - Barbican Theatre, Londres


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2009 - Haih or Amortecedor


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Origem dos documentos:
http://www.casaderock.com.br/search/label/Os%20Mutantes

terça-feira, 22 de março de 2011

Psicodelia Brasileira - Compactos Raros

Tudo isso num unico arquivo
↓↓↓
 
DIANA & STUL - 1972
OS MONGES HIPPIE - 196...
LENO - 1971
OS CANIBAIS - 1966
A BÔLHA - 1971 GAL COSTA - 1971
EQUIPE MERCADO - SOM IMAGINÁRIO
MÓDULO 1000 - A TRIBO - 1971
↓↓↓
Muito bom

Equipe Mercado, Som Imaginario, Modulo 1000 e A Tribo - Posições (1971)

 



DOWNLOAD!


Faixas:

01. Kyrie - "A Tribo"
02. Marina Belair - "Equipe Mercado"
03. Curtíssima - "Módulo 1000"
04. A Nova Estrela - "Som Imaginário"
05. Ferrugem E Foligem - "Módulo 1000"
06. Peba & Pobó - "A Tribo


Lançado pela Odeon em 1971, esta rápida coletânea (menos de 1/2 hora) pretendia mostrar o que havia de novo no cenário musical brasileiro. Foi lançado de uma forma tímida e quase desacreditada, sem nenhum alarde. Na verdade de todas essas bandas, a mais duradoura teria sido o Som Imaginário (que durou de 1970 até 1974).

As outras bandas (com exceção do Módulo 1000 que gravou um LP em 1972) apenas registraram compactos na história da música brasileira. Porém, o fato de não terem sido absorvidos pela indústria fonográfica não tira a primazia e beleza das composições.


A Tribo era formada por Nelson Angelo, Joyce, Novelli, Toninho Horta e Naná Vasconcelos (depois substituido pelo Nenê da bateria). Atuou no cenário artístico no início dos anos 70. Em 1970, classificou a música "Onocêonekotô" (Nelson Angelo) para a final do V Festival Internacional da Canção.

Equipe Mercado, grupo formado por Diana (voz), Leugruber (guitarra), Ricardo Ginsburg (guitarra), Stul (violão, baixo, piano e voz), Carlos Graça (bateria) e Ronaldo Periassu (percussão) em 1970 na cidade do Rio de Janeiro, tendo como influência maior o rock psicodélico dos anos 60. Lançou em 1971 um compacto simples com as músicas "Os campos de arroz" e "Side b rock", encerrando suas atividades no ano seguinte.

Som Imaginário, grupo formado em 1970 por Wagner Tiso (teclados), Robertinho Silva (bateria), Tavito (violão de 12 cordas), Luiz Alves (baixo), Laudir de Oliveira (percussão) e Zé Rodrix (órgão, percussão, voz e flautas). Nesse ano, com a participação de Nivaldo Ornelas (sax) e Toninho Horta (guitarra), dividiu o palco com Milton Nascimento, apresentando o espetáculo "Milton Nascimento, ah, e o Som Imaginário".
Ainda em 1970, gravou seu primeiro disco, "Som Imaginário", destacando-se canções como "Feira moderna" (Beto Guedes e Fernando Brant) e "Hey man" (Zé Rodrix e Tavito).

Módulo 1000, formado por Daniel (guitarra e voz), Luís Paulo (órgão), Eduardo (baixo), Candinho (bateria) na cidade do Rio de Janeiro em 1969. Conjunto de curta duração, seguia a linha "hard rock" mesclada com o blues. Em 1970, participou do "V Festival Internacional da Canção" e lançou pela Odeon o compacto simples com as músicas "Big mama" e "Isto não quer dizer nada". No ano de 1972, pela Top Tap lançou o LP "Não fale com as paredes". Encerrou as suas atividades em meados da década de 1970, tinha guitarras gritantes e uma bateria pesada ao estilo Led Zeppelin.

Texto extraído do blog Mopho Discos.

Fazer o download de Equipe Mercado, Som Imaginario, Modulo 1000 e A Tribo - Posições (1971)

segunda-feira, 21 de março de 2011

Discografia Som Imaginario e Mais um Documentario em video rarissimo deles na Tv Tupi 1970

 


O Som Imaginário foi uma das mais importantes bandas do cenário musical brasileiro da década de 70 e ficou conhecida não só por ser o núcleo que acompanhava Milton Nascimento em seus shows e travessias pelo Brasil, como também por abrigar o músico Wagner Tiso antes de sua bem sucedida carreira solo. Dominado por músicos mineiros e cariocas, o grupo foi formado no Rio de Janeiro em 1970 e teve curta duração, gravando apenas 3 discos: Som Imaginário (1970), Som Imaginário ou A Nova Estrela (1971) e Matança do Porco (1973), todos lançados pela gravadora Odeon.

Em sua rápida trajetória, a banda alterou continuadamente seu line-up, mas sempre contou com grandes instrumentistas. Além de Wagner Tiso, passaram pelas fileiras do Som Imaginário nomes como Zé Rodrix, Tavito, Laudir de Oliveira, Toninho Horta, Nivaldo Ornelas, Naná Vasconcelos e Marco Antônio Araújo. Alguns dos seus integrantes, como o baixista Luiz Alves, já tocavam com Tiso na noite carioca. Outros membros essenciais como o batera Robertinho Silva e o guitarrista Frederyko, o Fredera, vieram do combo Impacto 8 do trombonista Raul de Souza, que fazia uma mescla de jazz, soul, funk e samba. Fonte(Sinister Salad)

Sons:

01 – Morse
02 - Super God
03 - Tema Dos Deuses
04 - Make Believe Waltz
05 – Pantera
06 – Sábado
07 – Nepal
08 - Feira Moderna
09 - Hey, Man
10 – Poison

Dowloand
Som Imaginário - 1970



Som Imaginário - Som Imaginário (1971)



1. Cenouras (Frederyko)
2. Você tem que saber (Chico Lessa, Márcio Borges)
3. Gogó (O alívio rococó) (Frederyko, Wagner Tiso)
4. Ascenso (Frederyko, Fernando Brant)
5. Salvação pela macrobiótica (Frederyko)
6. Uê (Chico Lessa, Márcio Borges)
7. Xmas blues (Frederyko)
8. A nova estrela (Frederyko, Wagner Tiso)

Dowloand

Pra baixar click aqui!!



Som Imaginário - (1973) Matança do Porco

1 – Armina
2 – A3
3 – Armina (Vinheta 1)
4 – A nº 2
5 – A Matança do Porco
6 – Armina (Vinheta 2)
7 – Bolero
8 – Mar Azul
9 – Arminha (Vinheta 3)



Dowloand
DISCO ALTAMENTE RECOMENDADO!!!



Som Imaginario e Gal Costa TV Tupi 1970

Um registro histórico do encerramento do Programa Ensaio em 1970, exibido na TV Tupi, em um especial da cantora Gal Costa com a participação do Som Imaginário Com "Feira Moderna" (Beto Guedes, Lô Borges e Fernando Brant), o Som Imaginário, formado por Wagner Tiso (piano e órgão), Tavito (violão), Luiz Alves (baixo), Robertinho Silva (bateria), Frederyko (guitarra) e Zé Rodrix (órgão, percussão voz e flautas), encerrava o primeiro programa "Ensaio" da cantora Gal Costa.



Mais do que recomendado.




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Jards Macalé - 1972

 



Continuando um pouco na onda do Rock.
Jards Macalé é considerado um artista renegado da música brasileira, ganhou pouco destaque no cenário nacional dos anos 70 que foi dominado pelos tropicalistas, mas isso não o faz pior que os outros apenas diferente.
Esse é o primeiro LP dele, que em 1970 já tinha lancçado um compacto duplo com o nome de Só Morto (excelente), esse disco foi considerado o melhor LP do ano de 1972, apesar de ter tido uma produção bastante econômica. Lógico que como vários discos daquela época ele foi retirado de circulação se tornando uma preciosidade. "


Sons:

01 - Farinha do Desprezo
02 - Revendo Amigos
03 - Mal Secreto
04 - 78 Rotações
05 - Movimento dos Barcos
06 - Meu Amor me Agarra & Geme & Treme & Chora & Mata
07 - Let's Play That
08 - Farrapo Humano - A Morte
09 - Hotel das Estrelas

Dowloand

Tropicalistas - Tropicália ou Panis At Circenses


Seus participantes formaram um grande coletivo, cujos destaques foram os cantores-compositores Caetano Veloso e Gilberto Gil, além das participações da cantora Gal Costa e do cantor-compositor Tom Zé, da banda Mutantes, e do maestro Rogério Duprat. A cantora Nara Leão e os letristas José Carlos Capinan e Torquato Neto completaram o grupo, que teve também o artista gráfico, compositor e poeta Rogério Duarte como um de seus principais mentores intelectuais.

Sons:
01 - Misere Nobis
02 - Coração materno
03 - Panis et circenses
04 - Lindonéia
05 - Parque industrial
06 - Geléia geral
07 - Baby
08 - Três Caravelas (Las tres carabelas)
09 - Enquanto seu lobo não vem
10 - Mamãe coragem
11 - Bat macumba
12 - Hino ao Senhor do Bonfim


Dowloand

domingo, 20 de março de 2011

A BARCA DO SOL

A BARCA DO SOL - PIRATA - 1979 - INTERESTING BRASILIAN PROG





Belíssimo e cativante LP, Pirata, do grupo A Barca do Sol, gravado  e mixado nos Studios Vice-Versa (SP), em 16 canais, em maio/junho de 1979. Uma bolacha totalmente independente.

 

sábado, 19 de março de 2011

Joelho de Porco Discografia



O Joelho de Porco é um dos grandes nomes do rock-humor brasileiro.

"Amadrinhado" pela cantora Aracy de Almeida e precursor do movimento punk no Brasil, o grupo paulistano surgiu em maio de 1972, quando tocaram no TUCA, em São Paulo, e era formado por: - Tico Terpins (violão,voz, guitarra base - ex-Os Baobás); - Gerson Tatini (baixista que tocou guitarra por alguns meses, em 1972); - Walter Baillot (guitarra solo - ex-Provos - substituto de Gerson Tatini, convidado pelo baixista Rodolfo Ayres Braga); - Próspero Albanese (bateria e vocais); - Conrado Assis Ruiz (guitarra, piano e vocais - ex-Mona); e, - Rodolfo Ayres Braga (baixo e vocais - ex-Terreno Baldio, ex-The Jet Black's).

Com esta formação - em 1972 - gravaram o compacto simples "Se Você Vai de Xaxado, Eu Vou de Rock And Roll/Fly America", produzido pelo ex-Mutantes Arnaldo Baptista. Dois anos depois, o Joelho lançou seu primeiro LP, "São Paulo 1554/Hoje"; um dos mais elogiados discos do pop da época, misturando rock pesado e referências tropicalistas em faixas como "Boeing 723897" e "Mardito Fiapo de Manga".

Em 1976, entrou o vocalista (e, em seguida, ator) Ricardo Petraglia, que participou de alguns shows. Logo após, entra o cantor argentino Billy Bond, com quem a banda partiria para uma linha mais agressiva, próxima do punk rock que explodia naquela mesma época na Inglaterra.

Nesta fase, começa o desmanche da formação original da banda, com a saída dos músicos Conrado Assis Ruiz, Rodolfo Ayres Braga e Walter Baillot.

Em 1977, o Joelho gravou LP homônimo e, pouco tempo depois, encerrou suas atividades. Tico Terpins partiu para o mercado dos jingles publicitários, montando o estúdio Audio Patrulha.

Em 1983, Terpins - juntamente com Próspero Albanese e o cantor e compositor Zé Rodrix (ex-Sá, Rodrix e Guarabyra) - remontaram o Joelho, que voltou com o LP duplo "Saqueando a Cidade", cujos sucessos são: "Vigilante Rodoviário", "Vai Fundo" e "Funicoli, Funicolá" (versão roqueira da tradicional canção italiana).

Com o vocalista e fotógrafo David Drew Zingg, a banda ganhou o prêmio de melhor letra do Festival dos Festivais da TV Globo, em (1985), por "A Última Voz do Brasil". Em 1988, o Joelho de Porco lançou o LP "18 Anos Sem Sucesso", com repertório do pop americano pré-rock.

Em 1998, Tico Terpins morreu de enfarte.

Em 22 de maio de 2009, no início da madrugada de sexta-feira, o cantor e compositor Zé Rodrix morreu em São Paulo, aos 61 anos de idade. Conforme uma pessoa próxima, o músico havia saído com a mulher mas começou a se sentir mal e retornou para casa por volta de meia-noite. A família acionou uma filha do artista que é médica e que prestou os primeiros socorros ao pai. Ainda quando aguardava a chegada da ambulância para ser removido a um hospital, ele passou mal e faleceu. Zé Rodrix foi responsável por vários jingles de sucesso. No entanto, ficou imortalizado na MPB ao compor “Casa no Campo”, uma das grandes interpretações de Elis Regina e que embalou a geração bichogrilo setentista. Rodrix também foi integrante do grupo JOELHO DE PORCO, "precursor" do punk no Brasil.

Fonte?


Discografia



* Compacto(1973)




* São Paulo 1554/Hoje, (1976)




* Joelho de Porco, (1978)




* Saqueando a Cidade, (1983)





* 18 Anos Sem Sucesso, (1988)

segunda-feira, 14 de março de 2011

Bixo da Seda

Bixo da Seda foi uma banda de rock progressivo formada em Porto Alegre em 1967, e que iniciou a carreira com o nome de Liverpool Sounds.
No início da decada de 70 adotaram o nome de Bixo da Seda e se transferiram definitivamente para a cidade do Rio de Janeiro.
Em 1976o grupo lançou o Lp Bixo da Seda, que continha várias composições de integrantes do grupo
Apesar da sua produção pequena, a banda até hoje é famosa no circuito progressivo Gaucho e, possivelmente, foi a partir dela que se originou o termo "rock gaucho"

Estação Eletrica (1976)


http://www.mediafire.com/?yjn210dqgnz

Som Nosso De Cada Dia

Liderado pelo multi-instrumentista Manito, ex-integrante do grupos Os Incríveis (antes, The Clevers), o Som Nosso de Cada Dia foi um dos expontes do som psicodélico-progressivo dos anos setenta. Ao lado de Manito estavam Pedrinho (baterial e vocal), Pedrão (baixo, viola e vocal). Além de Marcinha (coro), ainda participaram do grupo Egídio (guitarra), Dino Vicente (teclados) e Rangel (percussão). O grupo gravou dois lps, Snegs (1974) e Som Nosso de Cada Dia é considerado um dos clássicos do rock brasileiro dos anos 70. O Som Nosso de Cada Dia chegou a abrir um show de Alice Cooper no Maracanãzinho.



Som Nosso de Cada Dia -1974-Snegs

 http://www.easy-share.com/1908682977/1974%20-%20Som%20Nosso%20de%20Cada%20Dia.rar





1976 - Som Nosso De Cada Dia  Sabádo Domingo

 http://www.easy-share.com/1908682839/1976%20-%20Som%20Nosso%20De%20Cada%20Dia%20Sab.rar



Som Nosso De Cada Dia (1975-1976) O Barulho Aterroriza

 http://www.easy-share.com/1908683600/Som%20Nosso%20De%20Cada%20Dia%20%281975-1976%29%20O%20Barulho%20Aterroriza%20cd2.rar

CD 1 =

Som Nosso De Cada Dia (1975-1976) Cuidado Com O Verdi
CD 2 =
http://www.easy-share.com/1908683358/Som%20Nosso%20De%20Cada%20Dia%20%281975-1976%29%20Cuidado%20Com%20O%20Verdi%20cd2.rar